do início de uma guerra sanguinária e cruel, o Expresso informa que Durão Barroso reconheceu o erro.
Três anos depois de ter apoiado a guerra no Iraque, o antigo primeiro-ministro português e actual presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, declarou ontem ter agido com base em informações «que não foram confirmadas».
Entretanto, morreram milhares e o Iraque está à beira de uma guerra civil. E hoje Durão assume que errou. Assim, como se nada fosse. Como se uma guerra fosse um acto menor e sem consequências.